Sexologia Notícias Ano 7(272), 29/01/2014.


Sexologia Notícias Ano 7(272), 29/01/2014.

 

- Comunicações

 

- 1º Congresso Brasileiro de Relacionamento, Conquista e Sedução

totalmente gratuito e conta com diversos especialistas falando sobre técnicas e segredos da área. E o mais legal, o Congresso é inteiramente online. Basta se inscrever com o seu e-mail que seu acesso será enviado no dia das palestras.

http://www.conrelaciona.com.br/palestra-oswaldo-rodrigues/

 

- Sexualidade na mídia

 

- Pesquisa mostra que brasileiro é o que mais usa camisinha na 1ª relação

Do UOL

Em São Paulo

21/01/201412h19

Uma pesquisa feita em 37 países mostra que o Brasil é o país com a maior proporção de uso de camisinhas na primeira relação sexual. Segundo o levantamento, 76% dos brasileiros mencionam o preservativo na primeira vez, contra 75,5% dos gregos e 62,8% dos sul-coreanos.

Os países com piores resultados são Indonésia (com 27,6% de uso na primeira relação), República Tcheca (30,4%) e Nova Zelândia (32,6%).

Entre os entrevistados brasileiros 77% disseram ter usado camisinha na última relação sexual. Ao longo da vida, porém, a proporção de uso é um pouco mais baixa, de 48%, já que a maioria das pessoas deixa de usar proteção quando a relação se torna estável.

A média global foi de 47%, o que mostra que o Brasil não está atrás em relação a sexo protegido.

DST e gravidez

A maioria dos brasileiros se preocupa com DST (doenças sexualmente transmissíveis) e risco de gravidez ao ter uma relação sexual, mas para os homens a apreensão é um pouco maior: 62% deles se preocupam com DSTs, contra 55% das mulheres, e 46% têm medo de uma possível gravidez, contra 38% das mulheres.

A Durex Global Sex Survey envolve 29 mil pessoas dos seguintes países: África do Sul, Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, China, Cingapura, Colômbia, Coreia do Sul, Croácia, Estados Unidos, Espanha, França, Grécia, Hong Kong, Hungria, Índia, Indonésia, Irlanda, Itália, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Nigéria, Países baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Rússia, Suíça, Taiwan, Tailândia e Turquia.

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2014/01/21/pesquisa-mostra-que-brasileiro-e-o-que-mais-usa-camisinha-na-1-relacao.htm

 

- Bissexual ainda é um rótulo com camadas

Michael Schulman

12/01/201400h01

"Claro que ainda me interesso por garotas."

Essas sete palavras, lançadas como se fossem um pedido para não colocar mostarda no sanduíche, foram praticamente as mais dissecadas num vídeo de Tom Daley no YouTube em dezembro, no qual o atleta olímpico britânico de 19 anos anunciou que estava saindo com um homem.

Encostado em travesseiros com a bandeira do Reino Unido, ele continuou: "Mas, quer dizer, agora estou namorando um cara e eu não poderia estar mais feliz." A mensagem de Daley foi amável e simples, e os defensores dos direitos dos homossexuais pareciam contentes em receber um atleta assumido com orgulho entre os seus. (Os comentários maliciosos vieram mais tarde, quando vários tabloides e blogs informaram que o "cara" era o roteirista Dustin Lance Black, que é duas décadas mais velho.)

Mas os aplausos foram prematuros, ou pelo menos limitados. Apesar de a hashtag #TomGayley ter proliferado no Twitter, Daley nunca usou a palavra "gay", e ainda havia a questão de ele continuar interessado por garotas. Embora muitos que comentaram tenham abraçado a ambiguidade ("Não ligo se Tom Daley é gay, bi ou outra coisa... Ele continua em forma", twittou um deles), outros ergueram as sobrancelhas.

Foi uma retratação? Uma forma de não se comprometer? Um truque para segurar os fãs? Ele estava sendo guloso, como brincaram alguns? Ou estava, como sugeria o tom ruborizado do vídeo, simplesmente entregue à desorientação inebriante do primeiro amor, um momento estimulante demais para colocar rótulos?

Qualquer que seja a resposta, a revelação de Daley reacendeu uma conversa fértil dentro da comunidade LGBT, relacionada com a terceira letra do movimento. A bissexualidade, como a síndrome da fadiga crônica, costuma ser vista como algo imaginário para quem está de fora. Não faltam estereótipos: bissexuais são promíscuos, mentirosos ou estão em negação. São homens gays que não conseguem admitir que são gays, ou "lésbicas até a formatura", vivendo todo tipo de experiência antes de encontrarem um marido.

"As reações que estamos vendo são clássicas de pessoas que não acreditam que a bissexualidade de fato existe e acham que é uma fase de transição ou uma forma de não sair do armário", disse Lisa Diamond, professora da Universidade de Utah que estuda orientação sexual.

Estudos de população indicam que a bissexualidade é de fato mais comum do que a atração exclusiva por pessoas do mesmo sexo, e que a libido feminina é particularmente irrestrita, diz Diamond. Isso pode explicar por que a bissexualidade feminina é mais visível na cultura popular, desde a música "I Kissed a Girl" de Kate Perry, até "The Kids Are All Right" e a série "Orange Is the New Black" do Netflix. (O fato de que homens heterossexuais achem isso excitante não ofende.)

Num ensaio recente para a coluna Modern Love do The New York Times, em que revelou seu relacionamento com outra mulher, a atriz Maria Bello escreveu: "Sempre senti que o apego e a parceria são fluidos e estão em evolução". Antes de casar com Bill de Blasio, Chirlane McCray se identificava como lésbica, o que se tornou parte das credenciais progressistas da família do prefeito de Nova York.

A bissexualidade masculina, por outro lado, é mais polêmica, e boa parte do ceticismo vem dos gays.

Logo após o anúncio de Daley, Ann Friedman escreveu um post no blog The Cut da New York Magazine prevendo que a bissexualidade masculina se tornaria mais visível à medida que os papeis de gênero evoluem. "As definições tradicionais de masculinidade – que tendem a andar de mãos dadas com a homofobia – estão passando por um verdadeiro terremoto", escreveu Friedman. "Mais homens hetero estão admitindo hesitantes que se excitam com certos atos sexuais associados aos gays."

O comentarista gay conservador Andrew Sullivan logo rebateu em seu próprio blog, The Dish, dizendo: "Suspeito, com todo respeito aos sonhos de Friedman, que sempre haverá bem menos homens que transcendem as categorias sexuais tradicionais – porque a sexualidade masculina é muito mais crua, mais simples e mais binária que a feminina." Ele disse que a afirmação de Daley sobre gostar de garotas é "um mecanismo de transição clássico para facilitar a transição para sua verdadeira identidade sexual. Sei porque também fiz isso."

A recusa de Sullivan ecoa o conhecido desdém que muitos homens gays mostram em relação a seus colegas bissexuais, especialmente os mais jovens. De certa forma, eles estão certos: muitos homens gay, especialmente em décadas menos tolerantes, usaram a bissexualidade como um "uma parada de descanso na rodovia para a homossexualidade", emprestando uma piada de "Will & Grace".

As lésbicas não estão imunes a esse tipo de desconfiança. Mesmo depois que McCray se casou com Blasio, algumas de suas "amigas lésbicas-separatistas", como colocou a revista New Yorker, recusaram-se a aceitar a nova vida dela em Prospect Park.

Esse tipo de pensamento irritou os defensores dos bissexuais, que veem essa tendência dos círculos homossexuais como uma prova de "bifobia".

A afirmação foi apresentada repetidamente pelo colunista de sexo Dan Savage.

Em 2011, o blogueiro Chris O'Guinn acusou Savage de dizer "coisas descaradamente dolorosas, cruéis e insultantes sobre os bissexuais", incluindo sua declaração no documentário "Bi the Way", dizendo: "quando encontro alguém de 19 anos que me diz que é bissexual, digo: 'Tudo bem, certo, eu duvido. Volte quando tiver 29 e veremos.'"

Parte do equívoco de Savage, ele explicou, era fruto de um estudo de 2005 em que pesquisadores da Universidade de Northwestern questionaram se a bissexualidade masculina de fato existia, depois de mostrar aos participantes imagens eróticas enquanto monitoravam a resposta genital dos mesmos. Seis anos depois, um estudo subsequente de Northwestern concluiu o contrário: a bissexualidade masculina é real.

Por que a mudança? Enquanto o primeiro estudo procurou candidatos em publicações orientadas ao público gay e incluiu homens que se identificavam como gays, hétero ou bissexuais, o segundo recrutou candidatos de lugares que atendiam especificamente bissexuais e selecionou apenas aqueles que haviam se relacionado seriamente com homens e mulheres.

Os defensores, um tanto exasperados, aplaudiram os novos resultados, embora alguns tenham apontado que o estímulo físico é apenas um ingrediente da orientação sexual, que também deriva da intimidade emocional.

De fato, Daley e Bello, nenhum dos quais usou a palavra "bissexual", falaram da paixão irresistível de uma única relação, em vez de uma mudança de identidade. (Bello contentou-se em chamar a si mesma de "qualquer coisa".)

Apenas um punhado de celebridades abraçaram o termo, e normalmente com notas de rodapé.

Alan Cumming, que é casado com o ilustrador Grant Shaffer, disse recentemente à revista Instinct: "Ainda me defino como bissexual embora eu tenha escolhido ficar com Grant. Sou sexualmente atraído pela forma feminina muito embora esteja com um homem, e sinto que os bissexuais têm uma reputação ruim." Cynthia Nixon, que se casou com uma mulher depois de ter filhos com um homem, disse ao The Daily Beast em 2012: "Eu não usei a palavra 'bissexual' porque ninguém gosta de bissexuais. Todo mundo gosta de criticar os bissexuais."

No caso de Daley, a diferença pode ser de gerações. Pessoas que cresceram num mundo mais aberto podem não ver valor em rótulos como "gay" ou "bissexual" quando as comunidades que eles descrevem não são mais marginalizadas.

"Entre a geração mais jovem, já vi muito mais abertura sobre a bissexualidade de homens e mulheres, e com frequência uma rejeição a todos os rótulos", disse Diamond. "Eles são mais abertos à ideia de que 'sexualidade é algo complicado, e desde que eu saiba com quem eu quero ficar não importa como eu me denomine'."

Tradução: Eloise de Vylder

http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2014/01/12/bissexual-ainda-e-um-rotulo-com-camadas.htm

 

- Estudo liga status e dinheiro a satisfação sexual em mulheres

20/01/201410h48

Pesquisa espanhola sugere que mulheres pobres tendem a relatar relações sexuais menos satisfatórias.

Um estudo conduzido por pesquisadores espanhóis constatou que a renda e o status influenciam na satisfação sexual das mulheres.

Segundo a pesquisa, quanto mais dinheiro e poder elas tiveram, mais satisfatórias tendem a ser suas relações sexuais.

O levantamento foi realizado pela Agência de Saúde Pública de Barcelona, na Espanha, a partir da análise das respostas de 10 mil pessoas a um questionário de saúde sexual do governo espanhol de 2009.

De acordo com os autores do estudo, a renda e o status conferem às mulheres maior independência, o que estaria intimamente ligado ao prazer sexual.

Eles dizem que o conforto socioeconômico permite uma liberdade maior ao sexo feminino para explorar suas fantasias sexuais e ter maior controle sobre o uso de métodos contraceptivos.

Mulheres com mais dinheiro também tendem a se envolver menos em relações abusivas, assim como têm menos chances de sofrer estupro ou agressão sexual.

Além disso, elas tendem a abandonar relações abusivas mais cedo do que mulheres mais pobres ou mesmo procurar mais rapidamente auxílio profissional ou aconselhamento, acrescentam os pesquisadores.

Segundo Dolores Ruiz, da Agência de Saúde Pública de Barcelona, responsável pelo estudo, mulheres com melhor nível sócio-econômico "têm maior consciência de suas preferências e maior capacidade de desenvolver sua sexualidade de maneira a lhes garantir maior satisfação sexual".

Por outro lado, "pessoas mais pobres alegam ter relações sexuais menos satisfatórias, o que impacta as mulheres mais especificamente, que parecem ser mais influenciadas por esses fatores".

"As mulheres de nível socioeconômico mais baixo também relatam sofrer mais experiências de abuso sexual", acrescenta Ruiz.

O estudo também mostrou que as mulheres afirmaram ter relações sexuais mais prazerosas quando mantêm uma relação estável em detrimento do sexo casual.

No geral, nove entre dez homens e mulheres relataram estar satisfeitos com a sua vida sexual.

Entre os homens, 97% dos que afirmaram ter uma relação estável relataram estar satisfeitos comparado a 88% daqueles que praticavam sexo casual.

Por outro lado, 96% das mulheres com um parceiro fixo disseram estar satisfeitas com sua vida sexual, comparada a 80% daquelas que praticavam sexo casual.

Os autores do estudo esperam que as descobertas possam levar à criação de políticas de saúde pública voltadas para o uso de contraceptivos e a redução de casos de abuso sexual entre as famílias de baixa renda.

A pesquisa foi publicada na revista científica Annals of Epidemiology. 

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2014/01/20/estudo-liga-status-e-dinheiro-a-satisfacao-sexual-em-mulheres.htm#fotoNav=5

 

- Metade dos brasileiros está insatisfeita com sua vida sexual, diz pesquisa

Do UOL, em São Paulo

21/01/201410h57 > Atualizada 21/01/201412h43

Metade, ou 51%, dos brasileiros está insatisfeita com sua vida sexual, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (21). O levantamento, patrocinado por um fabricante de preservativos, também mostra que 62% dos homens relatam dificuldades em manter a ereção, e apenas 22% das mulheres conseguem chegar ao orgasmo sempre que tem relações sexuais.

A Durex Global Sex Survey analisou entrevistas com 1004 homens e mulheres no país, com idades entre 18 e 65 anos. Do total, 880 são heterossexuais. E a maioria (89%) dos participantes estava em união estável no momento da pesquisa.

Os resultados foram apresentados pela psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (ProSex). De acordo com a especialista, o grande problema da vida sexual dos brasileiros é a falta de comunicação. "Situações que poderiam ser facilmente resolvidas acabam se tornando um problema", diz.

Tabu

As consequências da falta de diálogo entre os parceiros em relação a preferências e dificuldades ficam claras nos resultados da pesquisa: as pessoas dedicam pouco tempo às preliminares (a maioria  - 40% - dedica no máximo 15 minutos para isso), têm relações muito rápidas (13% finaliza o ato em no máximo 5 minutos) e as mulheres penam para ter orgasmo, principalmente as mais novas.

Além da falta de conversa, um dos aspectos que colabora para a insatisfação sexual, de acordo com a psiquiatra, é não admitir quando se tem um problema - mais de 60% dos brasileiros estão nessa situação (65% dos homens e 63% das mulheres).

Em termos de frequência, no entanto, os brasileiros até apresentam bons resultados: 82% fazem sexo ao menos uma vez por semana. E 12% dos homens e 5% das mulheres transam diariamente.

Bem-estar

Entre os entrevistados, 63% dos homens e 72% das mulheres dizem que seu humor melhora quando têm relações sexuais. E, para 59% dos homens e 67% das mulheres, o sexo é uma arma poderosa contra o estresse.

Um quarto dos brasileiros acredita que ter relações sexuais faz com que se sintam mais atraentes. Aliás, em termos de autoestima, não estamos mal: mais de 60% dos pesquisados estão satisfeitos com os aspectos físicos que garantem uma boa vida sexual.

Práticas

O estudo também comparou os dados do Brasil com os de 36 outros países. Em relação a indivíduos de outras nacionalidades, os brasileiros se mostram mais adeptos a variedades: 50% recebem sexo oral (contra 33%, no resultado global) e  48% fazem sexo oral (contra 32%).

Já em relação ao uso de apetrechos, o brasileiro perde para a média global: 17%, no país, recorrem a artigos para melhorar o sexo, contra 22% da média global. "Mas esse resultado mostra uma evolução: há dez anos a proporção era de 2 ou 4%", observa Abdo, que já coordenou outras pesquisas sobre as práticas sexuais dos brasileiros.

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2014/01/21/metade-dos-brasileiros-esta-insatisfeita-com-sua-vida-sexual-diz-pesquisa.htm

 

Eventos

 

- POLÍTICAS DE SEXUALIDADE, HOMO-LESBO-TRANSFOBIAS E HETEROSEXISMO EM CENÁRIOS GLOBAIS E LOCAIS – 31/01/2014

Prof. Dr. Felipe Bruno Martins Fernandes (UFSC) complex.lipe@gmail.com

Prof. Dr. Osvaldo F. Ribas Lobos Fernandez (UNEB) ribas.lobos@gmail.com

Questões de gênero e sexualidade têm dominado situações políticas nacionais e internacionais. Países como o Brasil, os Estados Unidos e a França tiveram a cena pública estruturada em torno de embates sobre o aborto e o casamento entre homossexuais, ou seja, embates na arena dos direitos reprodutivos e direitos sexuais. Em outros países, como Argentina, Uruguai, Espanha e Portugal constata-se o avanço, em uma ou outra área e beneficiando um ou outro grupo, de legislação que amplia direitos de homossexuais e pessoas trans. A centralidade dos valores relacionados ao gênero e à sexualidade, quando analisamos o campo político, define diferentes posições de sujeito e lugares de cidadania nos estado-nação. Essas posições diferenciais ao mesmo tempo em que produzem múltiplos discursos no seio das sociedades, conservadores e progressistas, ampliam o reconhecimento e/ou a negação de direitos para mulheres, homossexuais e pessoas trans. Nos anos 2000, vimos o crescimento das pesquisas em Ciências Humanas, Sociais e Artes sobre políticas públicas de gênero e sexualidades, ligadas às diferentes áreas de governança como Educação, Saúde, Direitos Humanos, Segurança Pública e até mesmo Cultura, Esportes e Literatura Comparada. Esse aumento revela esses objetos como interesse da academia e dos movimentos sociais com impacto direto no desenho e execução e na demanda por políticas políticas. Esse Grupo de Trabalho pretende reunir pesquisadoras e pesquisadores que tragam contribuições relevantes ao campo interdisciplinar dos Estudos Lésbicos e Gays e de Teoria Queer e às metodologias de pesquisa e análise e cujos resultados das investigações tenham eficácia na transformação da sociedade e na melhoria da qualidade de vida dos grupos estudados. Serão aceitos trabalhos cujas análises sejam as políticas de Estado e/ou as políticas de movimentos sociais, assim como estudos comparativos nas diversas áreas disciplinares.

Comunicação oral (Pós-Graduandos/as e Pesquisadores/as).

·         Destina-se a essa modalidade a apresentação de resultado parcial ou conclusivo de estudos e pesquisas de pós-graduandos/as e pesquisadores. O/a proponente deverá indicar, no ato da inscrição, o Simpósio temático ao qual se destina sua comunicação oral. Neste caso, recomendamos a leitura dos resumos dos ST´s na aba "Simpósio Temático" do site.

·         Admite-se, a submissão de dois trabalhos, um na condição de autor/a e outro de co-autor/a;

·         O envio do resumo deverá ser feito, exclusivamente pelo site, seguindo todo o processo de efetivação da inscrição;

·         O texto deve ser inédito no Brasil até a sua apresentação no VII Congresso da ABEH-DIVERSIDADE SEXUAL E DE GÊNERO: Práticas, pedagogias e políticas públicas;

·         Não será permitida a inclusão e/ou exclusão de autor/co-autor, nem a substituição ou alteração dos arquivos de trabalho, submetidos à avaliação. Assim, recomenda-se conferir com atenção os arquivos antes do envio;

·         Os autores e co-autores ao enviarem o texto para a avaliação, estarão cedendo ao VII CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE DIVERSIDADE SEXUAL E DE GÊNERO – Práticas, pedagogias e políticas públicas a propriedade literária e todos os direitos autorais do referido trabalho, em todas as edições em português e em línguas estrangeiras, em versão impressa e eletrônica (internet);

·         Os dados informados no cadastro de inscrição são de inteira responsabilidade dos/as autores/as;

·         Os trabalhos (resumo e texto completo) aceitos serão publicados, exclusivamente, em Anais Eletrônicos (internet);

·         O resumo do texto deve conter no máximo 2500 caracteres, incluindo os espaços, o título do trabalho, o texto do resumo e as palavras-chave.

Para submissão de comunicação oral será necessário enviar dois arquivos seguindo orientação do cronograma do Congresso:

· resumo anexado no sistema no momento da inscrição indicando o nome do/a proponente e o número do ST desejado como o título do arquivo. Exemplo ST22carlosmeneses.doc

· texto completo, quando aprovado o resumo, ao email abeh2014@furg.br. No envio do texto completo o/a proponente deverá indicar o número do ST ao qual foi inscrito seu trabalho e o nome do autor como o título do arquivo e do e-mail. Exemplo: ST22carlosmeneses.doc .

Formatação do resumo

·         Os resumos deverão obedecer o número de caracteres estabelecidas para sua modalidade.

·         Formato de arquivo: "doc";

·         Fonte: Times New Roman, tamanho 12;

·         Papel tamanho A4;

·         Margem superior e inferior com 2,5 cm;

·         Margem esquerda e direita com 3 cm;

·         Espaçamento entre linhas: 1,5 cm;

·         Alinhamento: Justificado;

·         Título em maiúsculo/negrito com alinhamento centralizado, seguido abaixo do nome do autor/a e co-autor/a e instituição. Quando necessário, indicar a agência de fomento.

Formatação dos artigos completos:

Formato PDF (Portable Document Format, extensão em .pdf

Na primeira página do trabalho, devem aparecer os seguintes itens:

·         Título do artigo centralizado: em caixa alta e em negrito.

·         Nome completo do(s) autor(es) alinhado(s) a direita, indicando em nota de rodapé o(s) vínculo institucional e e-mail do(s) mesmo(es).

·         Resumo de 5 (cinco) a 10 (dez) linhas, com espaçamento simples.

·         3 (três) a 5 (cinco) palavras-chave.

Entre 8 (oito) e 12 (doze) páginas, incluindo bibliografia
Fonte Times New Roman, corpo 12
Papel A4, páginas não numeradas
Espaçamento do texto entre linhas 1,5
Primeira linha de cada parágrafo com recuo padrão (1,25cm)
Sem espaço entre os parágrafos
Espaçamento das citações simples com recuo padrão (1,25cm)
Margens: superior 2,5cm; inferior 2cm; esquerda 3cm; direita 3cm
Tamanho do arquivo: máximo de 2Mb (Megabytes)

Categorias

·         Antropologia (Categoria principal)

·         Sociedade > Antropologia > Antropologia social

·         Sociedade > Sociologia > Estudos do género

·         Sociedade > Antropologia > Antropologia cultural

·         Sociedade > Ciências políticas > Relações internacionais

·         Sociedade > Ciências políticas > Movimentos políticos e sociais

·         Sociedade > História > História das mulheres

·         Sociedade > Geografia > Espaço, sociedade, território

Locais

·         Universidade Federal do Rio Grande Instituto de Educação Programa de Pós-Graduação em Educação CIDEC-SUL - Centro Integrado de Desenvolvimento do Ecossistema Costeiro do Extremo Sul Av. Italia Km.8, Carreiros, Rio Grande/RS 96201 900
Rio Grande, Brasil (96201-900)

Datas

·         Sexta, 31 de Janeiro de 2014

 

Curso Intervención de la Violencia contra las mujeres  - Bogotá, 6 de marzo de 2014

 en la sede del Círculo de Periodistas de Bogotá.

Pueden acceder a la información del Curso en el siguiente link de nuestra página Web: http://afecto.org.co/eventos.htm?x=20160189

El Cupo es limitado y para miembros activos de la Asociación Afecto que hayan pagado su cuota de sostenimiento de 2014 la entrada es gratuita.

Guillermo Camacho-Cabrera - Asesor de Comunicaciones

Asociación Afecto contra el maltrato infantil

Correo: comunicaciones@afecto.org.co

Sitio Web: www.afecto.org.co

 

- 6º Encontro para uma Sexualidade Sadia – 2 Campina Grande (PB), 7/02- 04 de março de 2014

eventos paralelos da 16ª Consciência Cristã com inscirção totalmente gratuita, mas requer inscrição prévia, que será aberta em breve

http://www.conscienciacrista.org.br/Conteudo.asp?Id=2270

 

CEPES 8 - Curso de Especialização em Psicoterapia com Enfoque na Sexualidade.

Março de 2014

Curso Presencial – Atendimento Clínico Obrigatório

Duração: 21 meses, apenas um encontro mensal com aulas num sábado e domingo subseqüentes, na sede do Instituto Paulista de Sexualidade, em São Paulo.

Informações e inscrições: Instituto Paulista de Sexualidade

rua Angatuba, 370 – Pacaembu - CEP: 01247-000 - São Paulo – SP

Telefone: 5511-3662-3139

E-Mail: inpasex@uol.com.br - carzeg@uol.com.br

Website: http://www.inpasex.com.br

 

Curso Intensivo de Actualización en Salud Sexual – Mexico (DF), 08/03/2014

Cada dos años, AMSSAC ofrece la oportunidad para los profesionales de la salud sexual, la educación de la sexualidad y la sexología, así  como las personas interesadas en aprender sobre los avances de esta importante área del conocimiento de oír y aprender de profesionales de primera línea en nuestro país.

Este año el curso se celebrará el día 8 de marzo en la Casa Frissac, que se encuentra en el centro de Tlalpan en el Distrito Federal.

Ponencias y Ponentes confirmados:

Dr. Eusebio Rubio Aurioles. "¿Por qué no hay fármacos con indicación específica para tratar las disfunciones sexuales en la mujer?" . 

Dra. Raffaela Schiavon: "Y donde queda el aborto"  

Dr. Alonso Fernandez Guasti. " Diferencias de género en la expresión de los problemas de ansiedad y depresión" 

Lic. Ricardo Hernández Forcada: "Panorama del VIH/SIDA de las mujeres en México" 

Dr. Fernando López Munguía: "Diferencias jurídicas de género"

Lic. Patricia Kelly. "Mujeres de larga vida"  

Dr. Eduardo Vinicio Ramos Cuevas."El uso lúdico y terapéutico de los juguetes sexuales"

Lic. Leslie Ahumada García . "El embarazo adolescente en México: un reto para la educación de la sexualidad" 

Mesa de discusión "Que sigue para las mujeres en salud sexual" participan: Dra. Verónica Delgado Parra, Dra. Claudia Fouilloux Morales, Dra. Claudia Rampazzo Bonaldo, Dr. Eusebio Rubio Aurioles 

MAYORES INFORMES Y PROCEDIMIENTO PARA INSCRIPCION HACIENDO CLICK AQUÍ

mesadirectiva@amssac.org

 

Taller de erotismo en pareja  Mexico (DF), 14/02/2014

Regálate y regala a tu pareja algo especial que jamás olvidarán: un viaje de descubrimiento, amor y  seducción, que los envolverá por completo para generar confidencialidad e intimidad y mantendrá despierto el interés, deseo y sensualidad para disfrutar libre y plenamente su relación.

Bríndate la oportunidad de conocerte y conocer mejor a tu pareja, de saber qué es lo que le gusta y de aprender a expresar lo que queremos, en un ambiente exclusivo, lleno de confianza y respeto, en el cual podrás desenvolverte sin miedo, prejuicios ni temores.

¡No esperes pierdas la oportunidad y aparta tu lugar!.

ESTE CURSO ES PARA TODOS, PERO EL CUPO ES LIMITADO

MAYORES INFORMES DANDO CLICK AQUÍ

Amssac - Asociación Mexicana para la Salud Sexual A.C

Tezoquipa 26

Colonia La Joya

Mexico City, Mexico D.F. 14000

Mexico

mesadirectiva@amssac.org

 

- VII Congresso Internacional de Estudos sobre a Diversidade Sexual e de Gênero (ABEH) – Porto Alegre, 7 a 9 de maio de 2014

A Associação Brasileira de Estudos da Homocultura (ABEH) promoverá, de 7 a 9 de maio de 2014, o VII Congresso Internacional de Estudos sobre a Diversidade Sexual e de Gênero, de 7 a 9 de maio de 2014, na Universidade Federal do Rio Grande, RS.

De 17/12/2013 a 09/03/2014: inscrição e submissão de pôsteres, comunicações orais e relato de experiência.
31/03/14: divulgação das listagens de trabalhos aprovados para apresentação nos STS
31/03/14: divulgação da listagem de pôster, comunicação oral e relato de experiência aprovados para apresentação no congresso.
A partir de 31/03/14: Envio das cartas de aceite para trabalhos e pôsteres
24/04/2014: Data limite para envio do texto completo dos trabalhos aprovados para apresentação nos STS, para publicação nos anais do congresso.
De 18/12/2013 a 07/05/2014: inscrição de ouvintes ao congresso

Inscrições e maiores informações no site: http://abehcongresso2014.com.br

 

- Formación en la Detección, Prevención y Tratamiento del Abuso Sexual Infantil – Barcelona, 10 de febrero al 15 de mayo de 2014

Nivel 1: Título de Especialista Universitario

Nivel 2: Título de Experto Universitario

Ambos expedidos por la Universidad de Lleida

Especialista Universitario Detección y Prevención del Abuso Sexual Infantil. 4ª edición:

·                    Fechas del curso: del 10 de febrero al 15 de mayo de 2014

·                    Créditos: 12 créditos ECTS

·                    Dirigido a: Diplomatura, Licenciatura o Grado en las áreas de Ciencias de la salud, de la educación y de trabajo social.

·                    A través de la plataforma Moodle www.lafactoriadelsaber.com (Código: 318)

·                     Programa (común en los dos niveles, especialista y experto)
Introducción y conceptos básicos - Desarrollo psicosexual: de la Infancia a la adolescencia - Efectos a corto, medio y largo plazo del abuso sexual infantil - Perfil de los agresores y de las víctimas - Protocolos de intervención. Circuitos de derivación - Terapia del abuso sexual infantil - Prevención educativa y comunitaria - Aspectos legales

Experto Universitario en Detección, Prevención y Tratamiento del Abuso Sexual Infantil. 3ª edición:

·                    Fechas del curso: del 10 de febrero al 21 de julio de 2014

·                    Créditos: 20 créditos ECTS

·                    Dirigido a: Licenciatura o Grado en psicología o medicina (o estudiantes de último año).

A través de la plataforma Moodle www.lafactoriadelsaber.com (Código: 319)

·                   Programa específico para el nivel de Experto Universitario
Evaluación médica del Abuso sexual infantil - Evaluación psicológica del Abuso sexual infantil - Intervención terapéutica con niños víctimas de abuso sexual infantil - Intervención terapéutica con víctimas adultas de abuso sexual infantil - Intervención terapéutica con agresores sexuales

Matrícula:

Especialista Universitario: 650€

Experto Universitario: 1.200€ (Incluye el nivel de Especialista y el nivel de Experto)

El precio del curso NO incluye las tasas de expedición de título

Información del curso de Especialista Universitario en Prevención y Detección del Abuso Sexual Infantil:

Web: http://iesp.info/especializacion/especialista-universitario-en-abuso-sexual-infantil.html

Dossier: http://www.iesp.cat/images/stories/documents/EUASI-13-14-CAS.pdf

Información del curso de Experto Universitario en Prevención, Detección y Tratamiento del Abuso Sexual Infantil:

Web: http://iesp.info/postgrados/postgrado-en-deteccion-intervencion-y-prevencion-del-abuso-sexual-infantil.html

Dossier: http://www.iesp.cat/images/stories/documents/EUASI-13-14-CAS.pdf

Inscripción: Enviar un correo a: inscripcions@iesp.cat o en el teléfono 93 215 58 83

Plazas: 20,  que se adjudicarán por riguroso orden de inscripción.

Más información

Instituto de Estudios de la Sexualidad y la Pareja
Gran Via de les Corts Catalanes, 617, 3 - 3
08007 Barcelona
Telèfon: 93 215 58 83

www.iesp.info

www.masterensexologia.com

 

Palestra Online Gratuita: http://goo.gl/pemcvB

Tema: Por que você ainda não encontrou o Cara Certo?Descubra como Tudo o que Você Aprendeu até hoje está afastando ele da sua vida.

Palestra Gratuita para Mulheres: http://goo.gl/MJn0Gu

Tema: Porque 99% das Mulheres não Conseguem Atrair, Conquistar e Manter um Relacionamento. Palestra Online e Gratuita.

Palestra Gratuita para Mulheres: http://goo.gl/MJn0Gu

Tema: Porque 99% das Mulheres não Conseguem Atrair, Conquistar e Manter um Relacionamento. Palestra Online e Gratuita.

Os cursos acima acontecerão em:

ARACAJU - MACEIÓ - SALVADOR.

As inscrições estão abertas e logo divulgaremos local e data dos mesmos.

Todos os cursos terão início com o mínimo de 20 inscritos.

 

CURSO TDAH - ARACAJU

As inscrições para o curso TDAH devem ser pagas até o dia 10/01/2014.

O material está incluso.

O ISQV reserva-se a iniciar o respectivo curso com o número mínimo de 20 inscritos.

Informações: isqvse@bol.com.br

 

- Curso de Capacitación Orientador/Orientadora em Sexualidad y Diversidad Funcional – Buenos Aires, 22/03/2014

RESPALDAN

SASH(Sociedad Argentina de sexualidad humana)

InpaSex (Instituto Paulista de sexualidad)

ASDRA (Asociación síndrome de Down Argentina)

AAASH (Asociación Argentina de Sexualidad Humana)Lic. Ma. Luisa Lerer

Programa "Desde la vida" (TV Pública)

Días de encuentro: Jueves 20, Viernes 21 y Sábado 22 de marzo de 2014.

Horario: De 10:00 a 18:00 Hs

Lugar: Avda. Santa Fe 2274  Piso 10  Dpto "D"  

Barrio Norte - C.A.B.A - Argentina

Tels: (0054-011) 4821-5595/ 4901-4783 - (0054-911) 113-1653984/ 15-53125600

Correo de contacto: mitologiaespecial@hotmail.com

https://docs.google.com/document/d/1FYAnG-6lHAhVPYBh6M5Hi7JFHbQfeyPtCAveZZ8XN1U/edit?pli=1

 

- X Congreso Internacional de Psicologia y Sexualidades – Puerto Vallarta (Mx), 3-6/abril/2014

XSX es el congreso de sexualidades humanas más progresista en México, un evento para los psicólogos, pensadores, profesionales, divulgadores, estudiosos y empresarios de la cultura sexológica, humanística... para conocer la informacion de vanguardia, debatir ideas, opiniones, concebir proyectos, celebrar el trabajo, contar cuentos ...

Contaremos con 19 conferencias magistrales y 19 opciones de taller

Aquí algunos temas...

• Desnudez y recuperación del cuerpo

• Masculinidades. Una revisión antropológica de la masculinidad

• El gran tabú de la sexualidad en la tercera edad

• Hablando de mujeres y traiciones...

Conceptos básicos para entender la problemática de violencia y reestructurar la propia imagen.

• Cuando el domingo cae en siete. Nuevas visiones del embarazo adolescente

• Aspectos biológicos y psicológicos de varios tipos de intersexualidad humana

• Salud sexual en el siglo XXI

• Nuevos modelos de sexo seguro

• Hasta en las mejores familias. Diversidad sexual en la familia

• Modelo de terapia de Reencuentro

• Modelos para generar una buena educación sexual

• Infidelidad, del instinto a las redes sociales

• Sexualidad y cáncer

• Sexualidad en la discapacidad

Ponentes de nivel internacional que iremos dando a conocer a lo largo de estos días.

Informes: Psic. R. Alberto Hurtado Calderón < presidente.conapep@gmail.com >

 

- III Congresso Internacional Sexualidade e Educação Sexual: Direitos, Políticas, Investigação e Práticas – Lisboa, 10-12/07/2014

Apresentação do Congresso

O Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, realizará de 10 a 12 de julho de 2014, o III Congresso Internacional Sexualidade e Educação Sexual: Direitos, Políticas, Investigação e Práticas.

Este é o terceiro Congresso de uma sequência que se realiza, alternada e bianualmente, em Portugal e no Brasil, nas instituições que alojam um grupo de investigadores/as que trabalham colaborativamente em investigação sobre Sexualidade e Educação Sexual e que constituem a rede responsável por esta iniciativa: Universidade de Lisboa (UL), Universidade de Aveiro (UA), Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC), Universidade do Minho (UM), Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
A finalidade que unifica a realização destes Congressos é o estudo da Sexualidade como tema interdisciplinar que se desdobra em várias áreas de investigação e intervenção, entre elas a Educação Sexual. Neste quadro, o III Congresso centra-se no tema de particular atualidade, atendendo às implicações curriculares que envolve, de Direitos, Políticas, Investigação e Práticas em Sexualidade e Educação Sexual. O programa do Congresso inclui conferências plenárias, mesas redondas, sessões de pósteres e sessões paralelas de comunicação de trabalhos de investigação e/ou relatos de práticas.

Destinatários/as

Profissionais de Educação, Profissionais de Saúde, Estudantes a frequentarem Cursos de 1º, 2º e 3º Ciclos no domínio da Educação e da Saúde, Psicólogos/as, Sociólogos/as, entre outros.

Temas do congresso

        A.    Sexualidade, género e direitos humanos

        B.    Sexualidade, género e políticas públicas

        C.    Bioética, sexualidade e saúde

        D.    Sexualidade, saúde e educação

        E.    Violência, género e abusos sexuais

        F.    Sexualidade, género e deficiências

        G.   Sexualidade, género e envelhecimento

        H.   Sexualidade, género, educação e media

        I.     Sexualidade, corpo e erotismo

        J.    Heteronormatividade e homofobia

Datas importantes

          Inscrição - 1ª fase                                                                   Até 31 de maio de 2014

          Inscrição - 2ª fase                                                                   Depois 31 de maio de 2014

          Envio de resumos                                                                   15 de março de 2014

          Notificação da aceitação de resumos                                15 de abril de 2014

          Envio de texto completo                                                       30 de junho de 2014

          Notificação da aceitação do texto completo                    30 de julho de 2014

 

Submissão de propostas de trabalhos em sexualidade e educação sexual

       1.      Serão aceites comunicações orais (de trabalhos de investigação ou de relatos de práticas) e pósteres.

       2.      Todos os resumos deverão estar diretamente relacionados com os tópicos do Congresso e ser escritos em Português/ Espanhol e em Inglês

       3.      Todos os resumos serão submetidos a uma "revisão cega" pelo que não podem conter nenhum dado que possa identificar autores e instituições.

       4.      Os/as autores/as podem submeter no máximo dois resumos e/ou um relato de práticas.

       5.      Para que a proposta, depois de aceite, seja incluída no programa do III CISES pelo menos um dos seus autores deverá inscrever-se.

 

Submissão de comunicações de trabalhos de investigação

       As propostas deverão ser apresentadas através de um resumo com um máximo de 1600 caracteres incluindo espaços, excluindo o título.

       1.      Estes resumos deverão conter:

                 ● Problemática

                 ● Enquadramento teórico (contextualização do problema e objetivos)

                 ● Método(s)

                 ● Resultados principais

                 ● Conclusões

                 ● Implicações (para investigações no futuro, politicas e/ou práticas).

       2.      Deverão respeitar as seguintes diretrizes de extensão e estrutura:

                 ● Título centrado.

                 ● Tipo de letra Times New Roman, tamanho 11, espaço simples.

              Submissão de comunicações de relatos de práticas

       As propostas deverão ser apresentadas através de um resumo com um máximo de 6000 caracteres incluindo espaços, excluindo o título.

       1.      O relato de práticas poderá descrever e refletir sobre o seguinte:

                 ● O que foi feito?

                 ● Por que o decidiram fazer?

                 ● O que aconteceu?

                 ● Que aspetos correram particularmente bem?

                 ● Que dificuldades foram encontradas e como foram ultrapassadas?

                 ● Como foi avaliado até que ponto estas práticas foram bem sucedidas?

                 ● O que se pode aprender com as práticas realizadas?

       2.      O relato de práticas deve respeitar as seguintes diretrizes:

                 ● Título centrado.

                 ● Tipo de letra Times New Roman, tamanho 11, espaço simples.

              Submissão de comunicações de pósteres

       1.      As propostas deverão ser apresentadas através de um resumo com um máximo de 1000 caracteres incluindo espaços, excluindo o título.

       2.      Estas propostas deverão apresentar experiências de trabalho e projetos de investigação em curso.

              Texto completo para ser publicado no e-book de atas

       1.      O texto completo deverá ser enviado até 30 de junho.

       2.      Os trabalhos para publicação serão submetidos a um referee.

       3.      O/a primeiro/a autor/a de cada trabalho submetido receberá a notificação da aceitação (para publicação no CDROM) ou rejeição.

       4.      O texto completo deverá seguir os tópicos do resumo e não ultrapassar 14000 caracteres incluindo espaços.

       5.      O texto deverá ser processado num computador em Microsoft Word, com tipo de letra Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento entre as linhas de 1.5.

       6.      As referências bibliográficas deverão ser colocadas no final do trabalho, obedecendo às normas APA: http://owl.english.purdue.edu/owl/resource/560/01/

       7.      As propostas devem ser enviadas para a Comissão Organizadora em suporte eletrónico através do e-mail: IIICISES@ie.ul.pt

       8.      É da responsabilidade do/a autor/a incluir no texto apenas as fotografias para as quais tenha autorização escrita para o fazer.

              Valor da inscrição

        Participantes                                               Até 31 de maio                              Depois de 31 de maio

        Profissional                                                   150 €                                                150 €

        Estudante*                                                   80 €                                                  100 €

        *Deve apresentar comprovativo

              Pagamento

       Pode processar-se através de:

                             ● Transferência bancária          

                             Cartão de crédito

              Comissão Organizadora

       Presidente

       Isabel Chagas | Instituto de Educação da Universidade de Lisboa - Portugal

       Membros

       Filomena Teixeira | CIDTFF – U. Aveiro e ESEC, IP Coimbra

       Isabel P. Martins | Universidade de Aveiro

       Paulo Rennes Marçal Ribeiro | UNESP

       Teresa Vilaça | U. Minho

       Ana Cláudia Bortolozzi Maia | UNESP

       Célia Regina Rossi | UNESP

       Sónia Maria Martins de Melo | UDESC

       Mary Neide Damico Figueiró | UEL

              Comissão Organizadora Local

       Presidente

       Isabel Chagas | Instituto de Educação da Universidade de Lisboa - Portugal

       Membros

       Ana Sofia Freire

       Cláudia Faria

       Dulce Mourato

       Paula Almeida Costa

       Dhilma de Freitas

       Marta Caseirito

       Luciana Kornatzky

Contactos - e-mail | IIICISES@ie.ul.pt

 

 

 

 

43º Curso de Atualização em Terapia Sexual: Novas Abordagens Técnicas e Teóricas

Para profissionais que buscam lidar com questões de sexualidade no consultório.

Duração: 20h em uma semana, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h

Datas: 26 a 30 de janeiro de 2015

Investimento: 1 parcela de R$1950,00 paga antecipada

Vagas limitadas

Conteúdo Programático

O curso de duração com 20 horas – em 5 Módulos.

Módulo I - Segunda- feira:

Introdução à terapia sexual:

·          14h - A história da terapia sexual - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.

·          14:55h - Técnicas comportamentais: breve histórico – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.

·          15:50h - intervalo

·          16:10h - O processo terapêutico em sexologia - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.

·          17:05h - Instrumentos utilizados em diagnóstico psicossexológico – Psic. Esp. Carla Zeglio

Módulo II – Terça- feira:

Disfunções Sexuais Masculinas e Femininas – definições e formas:

·          14h - Baixo desejo sexual masculino – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr

·          14:25h - Ejaculação rápida – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr

·          14:50h Disfunção erétil - Psic. Esp. Diego H. Viviani

·          15:15h - Inibição Ejaculatória; Psic. Esp. Diego H. Viviani

·          15:40h - Dispareunia - Psic. Esp. Giovanna Lucchesi

·          16:05h – intervalo

·          16:20h - Vaginismo – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes

·          16:45h - Disfunção da excitação feminina - Psic. Esp. Carla Zeglio

·          17:10h - Anorgasmia feminina – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes

·          17:35h - Inibição do Desejo sexual – Psic. Esp. Giovanna Lucchesi

Módulo III – Quarta- feira:

Técnicas gerais utilizadas

·          14:00h - Relaxamento – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.

·          14:35h - Banhoterapia - Psic. Esp. Giovanna Lucchesi

·          15:10h - Técnicas que estimulam a fantasia sexual – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.

·          15:45h - intervalo

·          16:10h - Focalização sensorial – Pisc. Esp. Carolina Costa Fernandes

·          16:45h - Assertividade, expressividade emocional e solução de problemas – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.

·          17:20h - Biblioterapia – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.

Módulo IV – Quinta- feira:

Técnicas para o tratamento das disfunções sexuais masculinas:

·          14h - Baixo desejo sexual masculino - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr

·          14:55h - Ejaculação precoce: superando pelo reaprendizado - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr

·          15:50h - intervalo

·          16:10h - Disfunção erétil – proposta de intervenção cognitiva - Psic. Esp. Diego H. Viviani

·          17:05 - Inibição ejaculatória - Psic. Esp. Diego H. Viviani

Módulo V – Sexta- feira:

Técnicas para o tratamento de disfunções sexuais femininas:

·          14:00h - Dispareunia - Psic. Esp. Giovanna Lucchesi

·          14:45h - Vaginismo – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes

·          15:30h – intervalo

·          15:45h - Disfunção sexual geral - disfunção da excitação feminina - Psic. Esp. Carla Zeglio

·          16:30h - Anorgasmia feminina – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes

·          17:15h - Inibição do Desejo sexual feminino. – Psic. Esp. Giovanna Lucchesi

Coordenação: Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr. - Psic. Carla Zeglio

Corpo docente: Psic. Carolina Costa Fernandes,  Psic. Giovanna Lucchesi, Psic Diego Viviani.

Informações e inscrições:

Instituto Paulista de Sexualidade

rua Angatuba, 370 – Pacaembu

CEP: 01247-000 - São Paulo - SP

Telefone: (11)3662-3139

 

 

- IV CITA CON LA SEXOLOGÍA – Bogotá, 1-3/10/2014

HOTEL COSMOS INSIGNIA

BOGOTÁ

SEXOLOGÍA MEDICA: MIRANDO AL FUTURO

LA SEXOLOGÍA MÉDICA ES LABOR, RESPONSABILIDAD E INTEGRACIÓN DE TODAS LAS RAMAS GALÉNICAS

Y DEBE BASARSE EN FUNDAMENTOS ACADÉMICOS PARA EN VERDAD MEJORAR LA CALIDAD DE VIDA DE NUESTROS PACIENTES, ATENDIENDO, ENTENDIENDO, ESTUDIANDO, DERIVANDO O PRESCRIBIENDO EN FUNCIÓN DE SUS PATOLOGÍAS O PROBLEMAS SEXUALES

POR TANTO, ES IMPORTANTE QUE EL MÉDICO  EN  Y CON FORMACIÓN HOLÍSTICA, TENGA EN CUENTA ESTAS CONSIDERACIONES , SI QUIERE PRESTAR  UNA ATENCIÓN INTEGRAL  A SUS PACIENTES.

YA QUE . . .

" LA  IGNORANCIA  ACERCA  DE  LOS TEMAS  SEXUALES, PARECE  SER  UNA NOTABLE  CARACTERÍSTICA  DE  LOS SECTORES  MÁS  CIVILIZADOS  DE  LA RAZA  HUMANA."

                                                                                              SIR . JAMES  PAGET -  XIX

ESTUDIOS SOBRE LA IMPORTANCIA DE LA SEXUALIDAD FEMENINA ESPECIALMENTE EN  SUs  FASEs PERI  Y  MENOPÁUSICA

MAYOR FORMACIÓN EN LOS EQUIPOS DE ENFERMERÍA DENTRO EL ÁREA DE SEXOLOGÍA CLÍNICA

Evitando así, Multidisciplinariamente, los mitos más salvajes de las Disfunciones Sexuales:

 

8 S I M P O S I U M S

5 CONFERENCIAS MAGISTRALES

2 TALLERES DE SEXOLOGÍA CLÍNICA

1 TALLER PARA ENFERMERÍA

4  SATÉLITES SIMPOSIUM

LA IMPORTANCIA DE LA SEXOLOGÍA EN LOS MÉDICOS DE FAMILIA

 PSIQUIATRÍA Y NEUMOLOGÍA: UNIÓN DE LA PSIQUIS Y EL SOMA

URGENCIAS EN SEXOLOGÍA MÉDICA

GINECOLOGÍA Y SEXOLOGÍA: BINOMIO HOLÍSTICO

DERECHO Y SEXOLOGÍA FORENSE: LA NECESARIA MURALLA SOCIAL

SEXUALIDAD, RESPONSABILIDAD, REALIDAD Y FANTASÍA 

TALLERES DE SEXOLOGÍA POR  LOS DRS. OSWALDO RODRIGUES Y CARLA SEGLIO - BRASIL

IMPORTANCIA DEL CONOCIMIENTO PARA EL MANEJO SEXOLÓGICO  DE PACIENTES EN ENFERMERÍA - TALLER PARA ENFERMERÍA.

COORDINADOR: Dr. CARLOS POL BRAVO- ESPAÑA

Informes: centralmedicasexologia@yahoo.es

 

Sexologia Notícias -

Noticiário semanal publicado pelo Instituto Paulista de Sexualidade, editado pelo Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr., para divulgação de informações e eventos sobre sexualidade humana a interessados, distribuído através do www.grupos.com.br

Baixas ou assinaturas: http://www.grupos.com.br/group/sexologianoticias/

Instituto Paulista de Sexualidade – clínica de psicologia em sexualidade

rua Angatuba, 370 – Pacaembu

01247-000 – São Paulo – SP

HTTP://www.inpasex.com.br

Tel (11)3662-3139

sigam informações pelo twitter @oswrod e @inpasex

Arquivo de notícias sobre sexualidade na mídia: http://terapiadasexualidade.blogspot.com/ e http://problemassexuais24x7.blogspot.com/ http://oswrod1.wordpress.com/

 

 

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