Hip Hop e skate ocupam espaço do Parque Capivari e promovem dia de rap e skate

O Geração Underground realiza uma edição a mais do Projeto “Fazendo Arte no Parque’ opção de lazer e cultura e em que se destaca o skate e o rap, entre outras atividades. As ações são realizadas no Parque Linear Capivari. Entre os grupos de rap estão Veredicto (Sorocaba), Retrato Falado (Campinas), Lado a Lado (Mogi Guaçu) John CPA (Monte Mor), Mano Crazy (Monte Mor) e Tony Black. O objetivo é promover cultura, lazer e atividades físicas. As apresentações começam às 14h. A entrada é gratuita.

Além disso, também haverá free style, microfone aberto e muito skate. O evento conta com apoio da Secretaria de Cultura de Campinas e da Associação de Moradores do Jardim Telesp.Participam rappers, skatistas, sua famílias e amigos. O local tem palco e um som de qualidade. Quem fala sobre o projeto é o rapper Doutor Sinistro : Fazendo Arte no Parque é um projeto desenvolvido por um grupo de pessoas que está utilizando o espaço público localizado à Região Sudoeste de Campinas, no interior de São Paulo. No caso, o espaço é o Parque Linear do Capivari, também conhecido como Lagoa do Mingone.
São diversos grupos, principalmente de rap, que se apresentam simultaneamente às competições de skat que ocorrem no mesmo local. Neste espaço público urbanizado recentemente são recebidas famílias inteiras que começam aumentar o fluxo de usuários do parque. Quem explica melhor o Projeto é um de seus organizadores, o rapper Doutor Sinistro.
Reportagem:Qual a avaliação do Fazendo Arte no Parque?
Doutor Sinistro: Cara, pra gente, superou as nossas expectativas. Devido ao fato de como a gente começou: contratando som por conta própria, sabe? Tirando dinheiro do bolso, fazendo empréstimos. Estamos até devendo. Estamos pagando aos poucos porque não entrou dinheiro. O lucro que tivemos foi o resultado da coisa ter acontecido e de o Projeto ter se tornado realidade. De certa forma a gente tem conseguido realizar. Quando falo a gente eu falo do Geração Underground, que é um grupo de pessoas. A pegada, eu acho que para quem participou, para quem compareceu, para os grupos que se apresentaram, inclusive para quem não conhecia até o Parque, foi super de resultado positivo, foi um diferencial mesmo ali. Mesmo as pessoas que não estavam diretamente ali praticamente única e exclusivamente pelo fato da programação do projeto em si, as pessoas que mantém o hábito de estar ali caminhando, ou na academia ao ar livre e que tinha oportunidade de ouvir um som que estava alto ali, então eles acabaram se aproximando parando um pouco para ver o que estava acontecendo e de repente, nos próximos as pessoas já estavam se interando, compartilhando, trocando endereços no Facebook, dando sua opinião. Por que para a gente não houve críticas nem em publicações. No mais foi uma oportunidade de reunir os grupos e fazer um intercâmbio e foi oportunidade de vários grupos divulgarem seus trabalhos de até estarem distribuindo seus CDs. As pessoas levaram as famílias junto. Levaram as mães, levaram filhos, esposas, pais e parentes em geral, Então a gente fechou o ano com o Sistema Negro, ali e que eu vou falar pra você: Apesar de a gente não ter toda aquela estrutura que precisava para estar à altura da programação, à altura do Projeto em si, à altura dos grupos que passaram por ali e se apresentara, à altura do Hip Hop, eu acho que ainda. Ffaltou estrutura. Eu acredito que a gente vai estar complementando neste ano de 2014.
Quais são as expectativas para este o ano?
Agente definiu é aquilo que a gente está prevendo que pode ser realizado. Já entramos com uma atitude. Protocolamos um ofício para o agendamento de algumas datas que são sempre todos os últimos domingos do mês o que vai encontro com o passe lazer que é quando a passagem de ônibus é mais barata e as pessoas podem circular mais e vir prestigiar. E aí a gente vai estar agendando, se não todos, pelo menos a maioria dos grupos que por ali passaram, fizeram parte da programação. Os que já compareceram, passaram por ali, vão se apresentar na retrospectiva do projeto. E não só bandas e grupos de rap, mas com bandas de rock, hardcore, reggae, porque já tivemos uma experiência muito boa com uma banda chamada Zumbi Radioativo que eu agradeço e já convido para participar novamente no ano que vem Assim como outras bandas de rock, de pop rock, ska, seguindo com o Projeto então nesta linha.

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